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the Degree Confluence Project
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Brazil : Mato Grosso

5.7 km (3.5 miles) WSW of Jaciara, Mato Grosso, Brazil
Approx. altitude: 302 m (990 ft)
([?] maps: Google MapQuest OpenStreetMap ConfluenceNavigator)
Antipode: 16°N 125°E

Accuracy: 34 m (111 ft)
Quality: good

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#2: Visão oeste - west view #3: Visão norte - north view #4: Visão leste - east view #5: Visão sul e confluência 32 metros adiante - south view and confluence 32 meters ahead #6: GPS #7: Trecho com trilha mais fechada - region with closest track #8: Trecho com trilha alagada - region with flooded track #9: Confluência 1.900 metros adiante - confluence 1,900 meters ahead #10: Estrada de terra (molhada de chuva) que dá acesso à confluência - dirt road (wet due to the rain) that goes to the confluence

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  16°S 55°W (visit #2)  

#1: Visão geral - general view

(visited by José Eduardo Guimarães Medeiros)

English

02-jan-2015 -- Esta é a continuação da narrativa 15S 56W.

Após a visita à primeira confluência do dia, nas proximidades da Chapada dos Guimarães, e da parada para o almoço, segui viagem de volta para Cuiabá e peguei a rodovia BR-153, a mesma utilizada pelo ônibus na viagem de Goiânia para Cuiabá. O destino seria a cidade de Jaciara, localizada a 145 quilômetros de Cuiabá.

Ao chegar ao trevo da cidade de Campo Verde, no entanto, a rodovia estava interditada e fui instruído pelo policial a seguir por outra rodovia, passar pelas cidades de Campo Verde, Dom Aquino e só então chegar a Jaciara. Esse desvio significou um aumento de 66 quilômetros na viagem. Além do aumento na distância, a estrada entre Campo Verde e Jaciara está em péssimas condições, com muitos buracos. E, para piorar, choveu forte em alguns momentos. Na cidade de Dom Aquino, parei para abastecer o carro.

Ao chegar a Jaciara, já passava das 15 horas. Atravessei a cidade e peguei a rodovia MT-457. Segui mais alguns quilômetros e iniciei o trecho em estrada de terra, de apenas quatro quilômetros.

A estrada de terra estava bastante molhada, o que evidenciou que choveu bastante também naquela região. Apesar disso, não haviam poças de água e a estrada estava em condições muito boas. Cheguei sem dificuldade a 1.900 metros do ponto exato, quando iniciaria o trecho a pé.

A região é de floresta bastante densa, e seria muito difícil vencer os 1.900 metros finais nessas condições. Porém, a foto de satélite evidenciava que havia uma trilha por dentro da floresta, que seguia exatamente em direção à confluência, como se tivesse sido feita com esse propósito. Como a trilha não é visível do lado de fora, tive de entrar na mata e, após alguma dificuldade, encontrei a trilha. A mata estava completamente encharcada, por causa da chuva, e fiquei muito molhado.

Embora a trilha, realmente, tornasse a caminhada muito mais fácil, em alguns trechos ela se fechava, e causava um pouco de dificuldade. Além disso, em outros trechos a trilha ficou completamente alagada, e tive de molhar os pés.

Sem sair da trilha, cheguei a 32 metros do ponto exato. Não zerei o GPS, porque para isso eu teria de entrar num trecho de mata bem fechado.

Fiz todo o caminho de volta e, por sorte, a BR-153 não estava interditada nesse sentido. Assim, a viagem de volta para Cuiabá foi muito mais curta. Ao que pude me informar posteriormente, houve queda de barreira em um trecho de serra, por causa da chuva. Porém, como a rodovia é duplicada nesse trecho, apenas um dos sentidos ficou interditado.

Durante a viagem, parei em um restaurante para tomar um lanche. Quando cheguei a Cuiabá, era por volta das 19 horas, e estava anoitecendo.

Fui direto para o hotel e tomei um banho. Depois de descansar um pouco, saí para jantar, devolvi o carro e voltei para o hotel. Finalmente eu dormiria em uma cama, depois de passar 58 horas viajando de ônibus, de carro ou caminhando.

O dia seguinte, 3 de janeiro, foi dedicado a descansar e conhecer a cidade. Dormi até as 11 horas, encerrei minha conta no hotel, almocei e dei uma volta pela cidade. Às 19h30min, peguei um ônibus com destino a Campo Grande.

Esta narrativa continua na visita à confluência 21S 55W.

English

02-Jan-2015 -- This narrative continues from 15S 56W.

After the first visit of the day, in the neighborhoods of Chapada dos Guimarães, and after the stop to lunch, I headed back to Cuiabá city and caught BR-153 highway, the same one used by the bus in the trip from Goiânia to Cuiabá. The destination would be Jaciara city, located 145 kilometers to Cuiabá.

When arriving at Campo Verde city access road, however, the highway was blocked and the policeman instructed me to follow by other highway, passing by Campo Verde and Dom Aquino cities and then arriving at Jaciara. This detour increased 66 kilometers in the distance. Beyond the distance increasing, the road between Campo Verde and Jaciara was in very bad condition, with a lot of holes. And, to worse it, a thunderstorm fell in some moments. In Dom Aquino city, I stopped to fuel.

When arriving at Jaciara, it was after 15:00. I crossed the city and caught MT-457 highway. I followed by some more kilometers and started the dirt road leg, four kilometers long.

The dirt road was very wet, showing that it rained a lot also in that region. Despite this, there aren’t puddles and the road was in very good condition. I arrived without any hardness at 1,900 meters to the exact point, when I would start the leg on foot.

The region has a very dense forest, and would be very hard to manage the remaining 1,900 meters in this condition. However, the satellite photo shows that there was a track inside the forest, heading exactly to the confluence, as it had made for this reason. As the track isn’t visible outside the forest, I must enter in the forest and, after some hardness, I found the track. The forest was completely wet, due to the rain, and I got very wet.

Although the track, really, turns the hike very easy, in some regions it closes, and causes a bit of hardness. Beside of this, in other regions the track is flooded, and I must to wet my feet.

Without leaving the track, I went up to 32 meters to the exact point. I didn’t get all GPS zeroes because to do this I must enter in a very dense region of forest.

I made all the way back and, to my luck, the BR-153 highway wasn’t blocked in this way. Then, the trip back to Cuiabá was much shorter. As I can inform myself after, a landslide occurred in a region of mountain, due to the rain. However, as the highway is doubled in this region, only one way got blocked.

During the trip, I stopped in a restaurant in order to take a snack. When arriving at Cuiabá, it was around 19:00, and the night was been fallen.

I went straight to the hotel and took a shower. After resting a bit, I had dinner, delivered the car and came back to the hotel. Finally I would sleep on a bed, after passing 58 hours traveling by bus, by car or hiking.

The following day, January 3th, was dedicated to rest and to know the city. I slept up to 11:00, checked out the hotel, had lunch and walked in the city. At 19:30, I caught a bus to Campo Grande city.

This narrative continues on 21S 55W.


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#1: Visão geral - general view
#2: Visão oeste - west view
#3: Visão norte - north view
#4: Visão leste - east view
#5: Visão sul e confluência 32 metros adiante - south view and confluence 32 meters ahead
#6: GPS
#7: Trecho com trilha mais fechada - region with closest track
#8: Trecho com trilha alagada - region with flooded track
#9: Confluência 1.900 metros adiante - confluence 1,900 meters ahead
#10: Estrada de terra (molhada de chuva) que dá acesso à confluência - dirt road (wet due to the rain) that goes to the confluence
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