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the Degree Confluence Project
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Brazil : Bahia

4.1 km (2.5 miles) WSW of Itaetê, Bahia, Brazil
Approx. altitude: 625 m (2050 ft)
([?] maps: Google MapQuest OpenStreetMap ConfluenceNavigator)
Antipode: 13°N 139°E

Accuracy: 5 m (16 ft)
Quality: good

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#2: 1341 north view #3: 1341 south view #4: 1341 east view #5: 1341 west view #6: GPS #7: Ingo #8: me without a horse #9: Paulo Ingo Fernando

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  13°S 41°W  

#1: 1341 100m from the point

(visited by Ingo Miethke)

English

05-Mai-2011 -- Conheci o DCP através de uma pessoa especial na minha vida – Simone Pasianotto – ela tem alguns pontos nesta brincadeira. Desde lá tenho procurado pontos disponíveis nos locais onde eu trabalho. Sou biólogo, mas apaixonei-me por pinturas rupestres e com amigos organizamos expedições para procurá-las, descobri-las, admirar e preservar sua localização.

No carnaval de 2011 organizamos uma segunda expedição para procurar estas pinturas na Chapada Diamantina. Ao planejarmos a viagem descobri que em nosso caminho havia ponto livre no município de Itaetê por onde passaríamos.

Durante a viagem do Rio de Janeiro para a Bahia com o pesquisador de pinturas rupestres – Fernando Bonetti – contei a ele sobre o DCP e a existência de um ponto livre em nossa rota. Entusiasmou-se. Depois de dois dias de viagem chegamos ao nosso primeiro destino; a casa de nosso grande amigo Paulo Cruz, sua família – esposa Luciene e três crias Guga, Mikaela, Samile, divertidíssimas por sinal, seu irmão “Tonho”, seu pai “Antonio Vaqueiro” e esposa Dª Roquelina, que na expedição do ano passado estava tratando-se em Salvador.

Após longo reabastecimento de cerveja no restaurante de nossa amiga Tati, visitamos amigos, proseamos, matamos a saudade de todos e todas, jantamos, descansamos, ou melhor – apagamos!

No dia seguinte, após farta alimentação matinal – bolos, café, leite gordo, banana cozida com leite, mandioca, pães e outros acompanhamentos servidos na casa do pai de nosso anfitrião e sem o peso de todas as tralhas de expedição no carro; seguimos para o município de Itaetê para procurar o ponto pretendido.

Após minhas experiências anteriores com outros pontos, cercamo-nos de equipamentos necessários para a brincadeira. – GPS, facão, cantil, botas, chapéu, filtro solar e roupas adequadas. Paramos o carro na beira da estrada, Fernando ficou admirando a bela paisagem regional – os contrafortes da Chapada Diamantina – enquanto Paulo e eu embrenhávamos no mato a procura do ponto 13/41.

É sempre curioso constatar como a pesquisa feita no Google Earth é diferente da realidade encontrada em campo, quando se inicia uma busca destas. As fotos do GE não nos dão a noção da realidade – principalmente em relação à vegetação. A vegetação da caatinga é um ambiente onde tudo espeta, fura, rasga, prende, coça, irrita, atrapalha e machuca!

Paulo e eu deslocamo-nos com certa dificuldade apesar de seu conhecimento das matas de sua região, mas encontramos nosso ponto e mais uma vez o seu “travamento” no GPS e no solo foi difícil pela mata densa e sinal por vezes fraco para a determinação exata do ponto. É difícil, mas com paciência conseguimos determinar a posição e efetuar a documentação fotográfica para comprovação.

Suados, arranhados e felizes da vida voltamos ao carro onde Fernando nos esperava – já com alguma impaciência, pois demoramos mais que o planejado e combinado. Ele não podia nos seguir, pois não sabia onde estávamos naquele matagal; restou-lhe esperar. Recompensei-o fartamente com muitas cervejas geladas em nosso local de reuniões e gargalhadas – o bar de Tati em frente à praça na rua principal. No dia seguinte seguimos para as nossa mais importante descoberta de pinturas rupestres.

English

05-May-2011 -- I met the DCP through a special person in my life – Simone Pasianotto – she has some points in this game. Since there have been looking for points available in the places where I work. I am a biologist, but fell in love with me by cave paintings and friends organize expeditions to search for them, I found them, admire and preserve its location.

In the Carnival of 2011 organized a second expedition to search for these paintings in Chapada Diamantina. When we travel discovered that in our path had an unvisited CP in the municipality of Iguaçu by where we were going to spend.

During the trip from Rio de Janeiro to Bahia with Object Explorer paintings – Fernando Bonetti – I told him about the DCP and the existence of a point on our route. After two days of travel we finally arrived at our first target; the House of our great friend Paul Cruz, her family – wife Luciene and three cubs Guga, Mikaela, Samile, fun-filled by the way, his brother "Tonho," his father "Cowboy" and wife Antonio Da Roquelina, who at last year's expedition was the case in Salvador. After a long refueling of beer in the restaurant of our friend Tati, visit friends, we had dinner, rested, or better – we discard it!.

The next day, after morning breakfast – cakes, coffee, milk boiled, banana, cassava, breads and other side dishes served in the house of the father of our host and without the weight of all the clutter of dispatch in the car; we follow to the municipality of Iguaçu to search for the desired point.

After my previous experiences with other points, we bring equipment necessary for the game. – GPS, machete, canteen, boots, hat, sunscreen and appropriate clothing. We stopped the car on the roadside, Fernando was admiring the beautiful regional scenery – the buttresses of the Chapada Diamantina – while Paul and I penetrate in the woods to search the point 13/41.

It is always curious to see how the research done in Google Earth is different from the reality encountered in the field, when you start a search. Photos of GE do not give us the notion of reality – especially in relation to vegetation. The vegetation of scrubland is an environment where all stick, sticks, rips, hold, itches, annoys, disturbs and hurts!

Paul and I we move ourselves with some difficulty despite his knowledge of the woods of his region, but we found our point and once again his "crash" in GPS and ground was difficult by dense and sometimes weak signal for exact determination of the point. It is difficult, but with patience we can determine the position and make the photographic documentation for proof.

Sweaty, scratched and happy, we came back to the car where Fernando was expected – already with some impatience because linger more than planned and combined. He could not follow because I didn't know where we were at the subtropical; left you expect. We celebrate lavishly with many frosty beers in our meeting location and laughter – the bar of Tati in front of the Plaza on main street. The next day we follow for our most important discovery of cave paintings.


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#1: 1341 100m from the point
#2: 1341 north view
#3: 1341 south view
#4: 1341 east view
#5: 1341 west view
#6: GPS
#7: Ingo
#8: me without a horse
#9: Paulo Ingo Fernando
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