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the Degree Confluence Project
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Brazil : Mato Grosso do Sul

6.4 km (4.0 miles) NW of Santana, Mato Grosso do Sul, Brazil
Approx. altitude: 130 m (426 ft)
([?] maps: Google MapQuest OpenStreetMap ConfluenceNavigator)
Antipode: 19°N 124°E

Quality: good

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#2: South #3: East #4: West #5: Paisagem do Assombrado #6: GPS #7: Equipe / Team

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  19°S 56°W  

#1: North

(visited by Carlos Martinelli, Adelar Gauchinho, Mauri Menin and emilio ohara)

25-Jul-2004 -- Saímos de Corumbá/MS à meia manhã com destino à Fazenda São Joaquim distante 160 km da cidade. Nosso objetivo era chegar neste mesmo dia a esta fazenda, a qual dista 80 km do ponto. A equipe era Eu, Mauri Luis Menin (Sartana), Adelar Veadrigo (gauchinho), Emílio César Almeida Ohara (teco porcaria) e Carlos Alberto Martinelli (véio sujinho).
Já no campo da Fazenda Cáceres, por volta das 14 horas, paramos para fazer nosso almoço; e, após isso, continuamos viagem chegando à Fazenda São Joaquim, por volta das 19 horas, onde preparamos nosso jantar, pernoitando para o dia seguinte. (Nesse dia o véio não tomou banho).

2004-07-25 – Este é o dia. Acordamos seis da manhã e, após reforçado café, nós (Mauri, Gauchinho, Porcaria e Martinelli), de carro, começamos a navegar às sete horas em direção leste por entre matas(capão), com nosso trajeto alternando-se pastagem nativa, capim de banhado e alagados de mais de ½ metro. Tudo isso já era previsto por nós, antigos conhecedores do Pantanal, com várias aventuras de Safári Fotográfico e habituais passeios pela região. Nossa previsão era navegar 20 km/h, com almoço no objetivo (S19ºW56º ). Para isso levávamos nosso acampamento a bordo, alem dos petrechos essenciais(GPS, facas, fósforos, lanterna, pilhas, máquina fotográfica...).
Às 14 horas chegávamos ao objetivo cuja característica é pastagem e capões de mata como boa parte das léguas de campo ao redor. Após curtição, tiramos as fotos e resolvendo retornar a duas horas navegadas, para fazer nosso almoço num capão de babaçu com uma linda baía em seu redor (S18º59’57,4” W56º18’07,1”). Nosso almoço - macarrão ao tucupi - ficou pronto às 17 horas. Sendo lindo o lugar resolvemos ai pernoitar. (Nesse dia o véio também não tomou banho).

2004-07-26 – Acordamos seis da manhã e fizemos uma caminhada de seis km e em conversa entre o grupo surgiu a suspeita de que o local era “mal assombrado”. Resolvemos passar outra noite para então constatar que era apenas assombrado, pois a assombração não nos fez mal algum, apenas queria companhia. Metade não conseguiu dormir. (Nesse dia o véio também não tomou banho).

2004-07-27 – Saímos cedo em retorno à Estrada Parque para acampar no Rio Negrinho (S19º15’38,4” W57º10’58,7”) onde pescamos e comemos pacu frito e nesse pernoite o véio então tomou banho. Dia seguinte já almoçávamos em Corumbá/MS.
Todo o trajeto é feito em estrada de chão e somente 4x4 consegue, o que, apesar de desconfortável é muito bonito. Atravessamos maciço do Urucum (morraria de manganês e minério de ferro), pantanal, travessia do Rio Paraguai por balsa, boa parte da Estrada Parque, areião e a linda região da Nhecolândia. Estávamos com nosso veículo Toyota Bandeirante 4x4, cab.dupla pertencente ao Gauchinho
Aos amigos que me acompanharam um grande abraço. E, não me canso de exclamar. “Nossas aventuras valem a pena, principalmente por estarmos juntos e com saúde!

Coordinator's Note: English translation comming soon !


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