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the Degree Confluence Project
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Brazil : Bahia

6.6 km (4.1 miles) SSW of Amoreira, Bahia, Brazil
Approx. altitude: 505 m (1656 ft)
([?] maps: Google MapQuest OpenStreetMap ConfluenceNavigator)
Antipode: 14°N 138°E

Accuracy: 5 m (16 ft)
Quality:

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#2: Visão oeste - west view #3: Visão norte - north view #4: Visão leste - east view #5: Visão sul - south view #6: GPS #7: Paisagem na região da confluência - landscape in confluence region #8: A estrada de terra passa a 170 metros da confluência - the dirt road passes 170 meters close to the confluence #9: Confluência 170 metros adiante - confluence 170 meters ahead #10: Parei o carro a 1.300 metros da confluência - I stopped the car 1,300 meters to the confluence #11: A ferrovia esteve presente nesta confluência, como na anterior - the railway was present in this confluence, as in the previous one #12: A estrada de terra passa por uma barragem - the dirt road passes by a dam

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  14°S 42°W (visit #3)  

#1: Visão geral - general view

(visited by José Eduardo Guimarães Medeiros)

English

26-Oct-2019 -- Esta narrativa é uma continuação da narrativa da visita à confluência 14S 41W.

Após a primeira visita do dia, segui viagem para o oeste pela BR-030 e parei para tomar um lanche, em substituição ao almoço, e comprar água, na cidade de Brumado. Ainda era por volta das 11h30min.

Após o lanche, segui por mais alguns quilômetros pelo asfalto e então iniciei o longo trecho de estrada de terra, de 37 quilômetros. A estrada estava em condições razoáveis, com alguns trechos alagados, mas sem risco de atolamento.

Após percorrer os primeiros 18 quilômetros, me deparei com uma ferrovia que não era esperada, uma vez que não aparecia nas fotos de satélite. Lembrei-me, então, da ferrovia em construção que eu citei na narrativa da visita anterior.

Fiquei curioso em saber por que nas fotos de satélite dessa região, que eu havia impresso, não havia nenhum vestígio da ferrovia, enquanto que na região da confluência anterior ela aparecia, ainda que em construção. Alguns dias depois, ao analisar novamente o Google Earth, fiquei surpreso ao perceber que o programa apresenta para esta região, por padrão, fotos de satélite de 2012, embora haja fotos mais recentes. Configurando o programa para exibir fotos mais recentes, a ferrovia aparece. Provavelmente, o programa prefere exibir uma foto mais antiga porque a foto mais recente não está tão nítida (tem áreas cobertas por nuvens).

Voltando à narrativa, virei à direita e passei a seguir a ferrovia, sem atravessá-la, imaginando que eu estava seguindo o caminho apontado pelo Google Maps, e também pelas fotos de satélite. Percorri por mais cinco quilômetros, por uma estrada que foi se tornando cada vez pior. Além da piora nas condições da estrada, percebi que o trajeto foi se tornando cada vez mais divergente em relação ao previsto. Ao chegar ao local em que eu deveria virar à esquerda, essa curva simplesmente não existia, e o caminho nessa direção estava bloqueado pela ferrovia.

Parei o carro e, após analisar um pouco, percebi que eu deveria retornar e procurar algum local em que a estrada contivesse uma travessia da ferrovia. Voltei os cinco quilômetros até o ponto em que eu comecei a seguir a ferrovia, e não encontrei nenhuma travessia. Somente seguindo mais um pouco é que encontrei uma travessia, e pude perceber que o caminho correto era seguir a ferrovia do outro lado, após atravessá-la. Esse erro aumentou em mais dez quilômetros o trecho a ser percorrido, em estrada de terra, até a confluência. Coincidentemente, nas duas confluências do dia, a ferrovia em construção atrapalhou minha orientação até o ponto exato.

Segui viagem, passei por uma barragem, que aparece em uma das fotos publicadas, e consegui ir de carro até 1.300 metros do ponto exato. A partir desse ponto, a estrada começou a ter muita areia, com risco de atolamento e, por isso, decidi seguir o restante a pé.

A caminhada foi um pouco cansativa, devido ao sol forte. Quando estava a 170 metros do ponto exato, deixei a estrada e entrei em uma área de caatinga que alternava trechos mais abertos e trechos mais fechados.

Após zerar o GPS e registrar a visita, fiz todo o caminho de volta até a rodovia. Segui de volta até Brumado e, de lá, peguei uma outra estrada para Vitória da Conquista, onde cheguei por volta das 17 horas.

Jantei em um shopping da cidade, devolvi o carro e peguei o ônibus para Montes Claros às 21 horas, chegando em casa por volta das 4h30min de domingo.

English

26-Oct-2019 -- This narrative continues from 14S 41W.

After the first visit of the day, I headed to west by BR-030 highway and stopped to take a snack, replacing the lunch, and to buy water, at Brumado city. It was about 11:30.

After the snack, I headed by some more kilometers by asphalt and then I started the long leg in dirt road, 37 kilometers long. The road was in reasonable condition, with some flooded regions, but with no risk of bogging.

After driving the first 18 kilometers, I faced an unexpected railway, which isn’t visible in satellite photos. I remembered, then, the railway under construction that I cited in the previous narrative.

I was curious to know why in satellite photos of this region, which I had printed, there is no trace of the railway, while in the region of the previous confluence it appears, even under construction. Some days after, analyzing Google Earth again, I was surprised to realize that the software presents to this region, by default, photos of year 2012, although there are more recent photos. Configuring the software to show more recent photos, the railway appears. Probably, the software prefers to show an older photo because the more recent one isn’t so clear (it has areas covered by clouds).

Back to the narrative, I turned right and started to follow the railway, without crossing it, as I thought it was previewed on the way indicated by Google Maps, and also by the satellite photos. I drove five kilometers, by a road that turned worse and worse. Beside the worseness of the road, I realized that the way turned more and more divergent from the previewed one. When I arrived at the place where I must turn left, this curve simply doesn’t exist, and the way in this direction was blocked by the railway.

I stopped the car and, after analyzing a bit, I realized that I must return and search by some place where the road crosses the railway. I returned the five kilometers up to the place where I had started to follow the railway, and didn’t find any crossing. Only driving a bit more I finally found a crossing, and discovered that the correct way would be to follow the railway by its other side, after crossing it. This mistake increased the driving distance by ten kilometers of dirt road up to the confluence. Coincidentally, in both confluences of the day, the railway under construction spoiled my orientation up to the exact point.

I went ahead, passed by a dam, showed in one of the published photos, and managed to go by car up to 1,300 meters to the exact point. From this place, the road turned to have a lot of sand, with risk of bogging, and then I decided to win the remaining distance on foot.

The hiking was a bit tiring, due to the hot sun. When I was 170 meters to the exact point, I left the road and entered in a region of caatinga vegetation that alternated easier and harder areas.

After getting all GPS zeroes and register the visit, I made all the way back up to the highway. I headed back to Brumado city and, from there, I caught other road to Vitória da Conquista city, where I arrived about 17:00.

I had dinner in a mall of the city, delivered the car and caught the bus to Montes Claros city at 21:00, arriving home about 4:30 of Sunday.


 All pictures
#1: Visão geral - general view
#2: Visão oeste - west view
#3: Visão norte - north view
#4: Visão leste - east view
#5: Visão sul - south view
#6: GPS
#7: Paisagem na região da confluência - landscape in confluence region
#8: A estrada de terra passa a 170 metros da confluência - the dirt road passes 170 meters close to the confluence
#9: Confluência 170 metros adiante - confluence 170 meters ahead
#10: Parei o carro a 1.300 metros da confluência - I stopped the car 1,300 meters to the confluence
#11: A ferrovia esteve presente nesta confluência, como na anterior - the railway was present in this confluence, as in the previous one
#12: A estrada de terra passa por uma barragem - the dirt road passes by a dam
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